quinta-feira, 26 de setembro de 2013



Tributo a Boa Saúde
 José Alaí de Souza – 26/09/2013
 
Nessas plagas do Rio Trairi
Onde viveram os nossos ancestrais
Seus costumes e tradições
Fatos e acontecimentos,
Construíram a nossa História
Herança que não acabará jamais
 
Situada no Agreste Potiguar
No teu solo prospera a agricultura
Plantações de mandioca e de caju
Brotam do teu precioso chão
Frutos de mãos trabalhadoras
Como principais riquezas e culturas
 
Terra de Nossa Senhora da Saúde
Dois de fevereiro é festa da padroeira
Doze de dezembro é dia da emancipação
Relembramos teu passado no presente
Rememoramos as tuas tradições
Orgulhosos de tua gente hospitaleira
 
   


 

PISO SALARIAL DOS AGENTES DE SAÚDE VAI PARA VOTAÇÃO NA CÂMARA



No dia 23 de outubro, o projeto de lei que fixa o piso salarial nacional dos agentes de saúde (PL 7495/06) será votado em plenário. da Câmara  Federal. A proposta foi aprovada em 2011 pela comissão especial que analisou a regulamentação do piso da categoria. O texto aprovado estabelece as formas de reajuste, os índices que serão usados para a correção dos salários e as fontes de recursos para o pagamento.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, já anunciou que a fixação do piso em R$ 950, conforme reivindica a categoria, não representará aumento de despesa para o governo federal. “É preciso que todos cobrem dos prefeitos o compromisso de apoiar a matéria”, destacou o presidente.
Fonte: Tribuna do Norte

Governo do Estado atraza pagamento de parte dos servidores

O Governo do Estado anunciou, em coletiva de imprensa na tarde desta quinta-feira (26) o novo calendário de pagamento para o mês de setembro. A justificativa é a dificuldade de completar o dinheiro para pagamento da folha deste mês.
No dia 30 de setembro, 92% dos servidores receberão o pagamento, entre eles os que prestam serviço para a Educação, Saúde, Segurança, UERN, Defensoria, Detran, Ipern, Idema e Jucern, independente do valor da remuneração, e os demais que recebem o salário líquido de até R$ 3 mil. Já os 8% restantes, que recebem acima de R$ 3 mil, só serão pagos no dia 10 de outubro.
Fonte: Tribuna do Norte

Ficha Limpa para cargos comissionados

Por três votos a dois, o Projeto de Lei que exige critérios técnicos qualificadores para contratação de cargos comissionados no Governo do Estado foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ). A matéria, que é de autoria do deputado Kelps Lima (sem partido), irá tramitar por outras comissões temáticas da Assembleia Legislativa e só depois será levado ao Plenário da Casa para votação.
Além da exigência de Ficha Limpa dos nomeados, o Projeto de Lei estabelece que 100% dos cargos de secretários adjuntos nas secretarias sejam ocupados por servidores do quadro, com experiência comprovada e que estejam lotados na pasta para qual serão nomeados; o projeto obriga também que o currículo de cada um seja publicado no Diário Oficial, de forma que a opinião pública saiba se o contratado tem qualificação para o trabalho.
O autor da matéria, o deputado Kelps Lima disse que na administração pública estadual não é cumprido o que está previsto na Constituição. “Hoje é possível nomear um analfabeto para um cargo no Governo, e digo analfabeto na área em que irá trabalhar. Muito não têm conhecimento do que se faz no setor e isso vai de encontro ao principio da eficiência. É possível, também, contratar um ficha suja e isso vai de encontro ao princípio da moralidade. O nosso projeto propõe que a ocupação do cargo obedeça a Constituição, não é limitar os governantes. Voto em defesa da Constituição e não em agressão a ela”, declarou.
Fonte: Tribuna do Norte 

Capa da The Economist pergunta: "o Brasil estragou tudo?"




Revista britânica questiona rumos do Brasil
"AE"
De um foguete que apontava para o alto para uma aeronave desgovernada nos céus. Essa é a comparação feita pela capa da revista britânica The Economist ao tratar da evolução do Brasil nos últimos quatro anos. A edição distribuída na América Latina, que chega às bancas neste fim de semana, tem na capa uma imagem do Cristo Redentor fazendo piruetas no céu do Rio de Janeiro com a pergunta: "Has Brazil blown it?". A questão pode ser traduzida como "O Brasil estragou tudo?" ou "O Brasil se perdeu?".
A reportagem especial de 14 páginas sobre o Brasil é assinado pela jornalista Helen Joyce, correspondente da revista no País. "Na década de 2000, o Brasil decolou e, mesmo com a crise econômica mundial, o País cresceu 7,5% em 2010. No entanto, tem parado recentemente. Desde 2011, o Brasil conseguiu apenas um crescimento anual de 2%. Seus cidadãos estão descontentes - em julho, eles foram às ruas para protestar contra o alto custo de vida, serviços públicos deficientes e a corrupção dos políticos", diz a revista.
"Pode Dilma Rousseff, a presidente do Brasil, reiniciar os motores?", pergunta a publicação. "Será que a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos oferecerão ajuda para a recuperação do Brasil ou simplesmente trarão mais dívida", questiona a revista. O conteúdo da revista ainda não está disponível na íntegra na internet.
Na capa, a Economist fez uma auto referência a uma capa da própria publicação que ficou conhecida no Brasil ao mostrar o mesmo Cristo Redentor decolando como se fosse um foguete. "O Brasil decola" foi capa da edição de 12 de novembro de 2009, quando a revista rasgava elogios ao País que, naquele momento, crescia rapidamente a despeito da crise financeira global.
Interferência. A reportagem afirma ainda que Dilma Rousseff tem sido relutante ou incapaz de enfrentar problemas estruturais do Brasil e interfere mais que o antecessor na economia, o que tem assustado investidores estrangeiros para longe de projetos de infraestrutura e mina a reputação conquistada a duras penas pela retidão macroeconômica.
Para a revista, a falta de ação do governo Dilma é a principal razão para o chamado "voo de galinha" do País, em referência ao baixo crescimento econômico. "A economia estagnada, um Estado inchado e protestos em massa significam que Dilma Rousseff deve mudar de rumo", resume o editorial da publicação.
O texto reconhece que outros emergentes também desaceleraram após o boom que teve o auge em 2010 para o Brasil. "Mas o Brasil fez muito pouco para reformar seu governo durante os anos de boom", diz a revista. Um dos problemas apontados pela reportagem é o setor público, que "impõe um fardo particularmente pesado para o setor privado". Um dos exemplos é a carga tributária que chega a adicionar 58% em tributos e impostos sobre os salários. Esses impostos são destinados a prioridades questionadas pela The Economist. "Apesar de ser um país jovem, o Brasil gasta tanto com pensões como países do sul da Europa, onde a proporção de idosos é três vezes maior", diz o texto que também lembra que o Brasil investe menos da metade da média mundial em infraestrutura.
Problemas antigos. A publicação reconhece que muitos desses problemas são antigos, mas Dilma Rousseff tem sido "relutante ou incapaz" de resolvê-los e criou novos "interferindo muito mais que o pragmático Lula". "Ela tem afastado investidores estrangeiros para longe dos projetos de infraestrutura e minou a reputação conquistada a duras penas pela retidão macroeconômica incomodando publicamente o presidente do Banco Central a cortar a taxa de juro. Como resultado, as taxas estão subindo atualmente mais para conter a inflação persistente", diz o texto. "A dívida bruta subiu para 60% ou 70% do PIB - dependendo da definição - e os mercados não confiam na senhora Rousseff", completa o texto.
Apesar das críticas, a revista demonstra otimismo com o futuro a longo prazo do Brasil. "Felizmente, o Brasil tem grandes vantagens. Graças aos seus agricultores e empresários eficientes, o País é o terceiro maior exportador de alimentos do mundo", diz o texto, lembrando que o País será um grande exportador de petróleo até 2020. The Economist elogia, ainda, a pesquisa em biotecnologia, ciência genética e tecnologia de gás e petróleo em águas profundas. Além disso, a revista lembra que, apesar dos protestos populares, o Brasil "não tem divisões sociais ou étnicas que mancham outras economias emergentes, como a Índia e a Turquia".
Fonte: MSN Brasil