segunda-feira, 19 de setembro de 2011

“HÁ ATOS DE CORRUPÇÃO AOS QUATRO CANTOS”

Na edição do dia 18/07/2011 a Tribuna do Norte publicou entrevista com o Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte Carlos Thompson Costa Fernandes, com a seguinte manchete: "Há atos de corrupção aos quatro cantos". A seguir destacamos a parte da entrevista que se relaciona com o título da matéria.


O senhor integra uma Corte que é conhecida porque tem muitas punições, mas pode ecoar um sentimento de impunidade, já que as execuções dessas punições não são vistas. O senhor concorda com essa percepção das pessoas?


O sentimento de impunidade é mais amplo, ele não se limita a atuação do tribunal. Acredito que ele permeia todas as instituições de controle no Brasil porque, ao lado da impunidade, nós temos a corrupção. Existem atos de corrupção aos quatro cantos, isso é público e notório e há de se ressaltar que até pela atuação da imprensa brasileira esses atos de corrupção hoje são mais bem divulgados. A corrupção gera esse problema de que ao lado dela se tem a impunidade. Ou seja, há ainda uma dificuldade dos órgãos de controle e eu não vejo esse problema apenas no Tribunal (TCE-RN). Mas por exemplo no próprio Poder Judiciário que precisa dar uma resposta célere a sociedade no que tange a esses atos de corrupção, que são descobertos ora pela imprensa, ora pelo Ministério Público, ora pela própria Polícia seja ela Federal ou Civil. Há uma necessidade e não fujo a essa responsabilidade de que os órgãos de controle devem ser dotados de mecanismos que venham a dar uma resposta mais célere, mas evidente sem ferir os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório. Acho que esse sentimento de impunidade é verdadeiro, é procedente, não limitado ao tribunal (TCE-RN), mas também a ele tribunal. Quanto a questão das execuções, toda semana se tem notícia de julgamentos que são prolatados aqui de gestores públicos condenados, ora por ressarcimento ao erário, ora pelo pagamento de multa. Quando o Tribunal condena o gestor para o ressarcimento ou uma multa, é gerado um processo após a etapa administrativa, é formado um título executivo extra judicial. Ou seja, a decisão do Tribunal se transforma em um crédito. Esse crédito é encaminhado ao ente público que deve se beneficiar por ele. Imagine um município em que uma conta de determinado gestor seja desaprovada. O gestor tem que ressarcir. Esse título executivo é encaminhado ao município, ele, somente ele (o município), pode cobrar esse ressarcimento. Quando o tribunal noticia que o prefeito foi condenado a devolver é uma fase de todo processo que visa recuperar o dinheiro.

Então o prefeito é omisso ao não cobrar a execução dessa dívida do antecessor?


Alguns sim. E esse é um dos grandes desafios do Tribunal, é dotar o tribunal de mecanismos que busquem dar maior efetividade a essa cobrança. Então o gestor recebe esse título (de cobrança) e tem obrigação de executar. E ele não o fazendo estaria, em tese, incorrendo em ato de improbidade e ilícito penal, somente aí dada a omissão dele em cobrar essa ressarcimento no âmbito do Poder Judiciário nasce uma legitimação extraordinária do Ministério Público comum. O gestor se omitindo o prazo definido pelo Tribunal é de 30 dias, caso nada seja feito (pelo gestor) o Tribunal representa ao Ministério Público estadual para que ele (o MP) de forma supletiva ajuíze as ações de ressarcimento. É importante que se entenda isso: o Tribunal tem um papel a cumprir e um limite. A partir daí a responsabilidade disso não é mais dele (Tribunal de Contas).


Os prefeitos dos municípios menores costumam dizer que o TCE é muito rígido para os pequenos municípios e benevolente com os maiores. Como conselheiro do TCE, o que o senhor afirma sobre isso?


Acho que essa assertiva é falaciosa. Digo isso como ex membro do Ministério Público e agora como conselheiro, e falo sobretudo levando em conta minha atuação profissional. Eu nunca analisei qualquer processo aqui no Tribunal olhando a capa dele. Para mim essa afirmação é improcedente. Eu, na minha função que fui procurador e agora sou conselheiro, vou agir como sempre agi. Não vejo como pertinente essa afirmação.

Qual a avaliação do senhor sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal, que hoje é o ponto principal de qualquer justificativa dos gestores?


Eu acho a Lei de Responsabilidade Fiscal um marco no Brasil. Não tenho dúvida que ela é uma lei que trouxe profundas mudanças no cenário financeiro orçamentário do Brasil. Acho que ela (a LRF) também foi responsável para mudar a mentalidade de como se deve enxergar o orçamento público. Agora existe ainda imensos desafios a serem superados. Vejo a falta de planejamento como um dos principais problemas. Há uma improvisação generalizada no que tange a execução de políticas públicas e isso redunda em potencial risco de lesão, em última análise, ao patrimônio público. A gente vê exemplos de obras inacabadas, programas que se iniciam e quando muda o governo não é dada continuidade; há casos de orçamento superdimensionado, créditos adicionais abertos a revelias. Vejo um problema sério no que se refere a planejamento e deságua em série de deficiência na prestação de serviço público, na área de educação, segurança e saúde.

Qual o principal problema dos gestores públicos?


Não diria um problema só, são vários. Existe problema da falta de conhecimento da legislação. Muitas vezes se coloca em órgãos importantes pessoas que não têm uma linha de conhecimento técnico para gerir esses órgãos e eles terminam provocando problemas em termos da legislação. Acho que há também problema sério no que se refere a corrupção. Não é possível fazer uma avaliação da administração pública no Brasil sem encarar de frente o problema da corrupção, em qualquer nível de governo, federal, estadual e municipal. Os problemas são vários. A gente percebe situação de desconhecimento,despreparo, má-fé, que culmina com o desperdício, na lesão ao patrimônio público.


Hoje o gestor peca mais pela omissão, desconhecimento ou má-fé?


Depende da situação. É difícil a gente indicar qual desses fatores pesam mais. Diria que os três, e mais alguns que se apresentam rotineiramente. Temos exemplos recentes de situações absurdas de atos de corrupção e isso evidencia a ação dolosa ou culposa dos gestores. Importante que se diga quando se pratica um ato contrário à lei ou à Constituição, seja ela federal ou estadual, esse ato pode ser doloso ou culposo. Você pode pecar pela intenção de lesionar o patrimônio público, mas também pelo ato culposo de negligência, imprudência ou imperícia e também por omissão. Destaco aqui um caso que reputo um dos mais graves, é o gestor que se omite ao dever de prestar contas. A gente (o Tribunal) tem cotidianamente julgado processos, contas altíssimas em que o gestor simplesmente se omite de prestar contas.

Essa atitude, além da covardia em si que representa, é um dos piores atos que o gestor pode fazer porque ele se nega a ter suas contas submetidas aos órgãos de controle e a própria sociedade. Isso não é incomum. Comumente temos um índice altíssimo de gestor se omite de prestar contas. O Tribunal vem dando respostas concretas e duras quando se depara com essa conduta imputando o débito total da conta que ele deixou de prestar, multas altíssimas, lembrando que as multas aplicadas pelo Tribunal são cobradas pela Procuradoria Geral do Estado. Dada a estrutura da Procuradoria, a possibilidade de execução dessas multas é bem mais efetiva do que no caso dos municípios (quando as prefeituras devem cobrar as condenações).

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

MULTIFEIRA BRASIL MOSTRA BRASIL


A Associação dos Artesãos de Boa Saúde, com o seu artesanato tradicional em crochê e fuxico da vovó, participou da 17ª MULTIFEIRA BRASIL MOSTRA BRASIL na área reservada pelo PROARTE aos artesãos de vários municípios do Estado, incluindo Mossoró, Caicó, Santa Cruz, Baia Formosa, Espírito Santo, Várzea, Lajes Pintadas e Touros.
A 17ª MULTIFEIRA BRASIL MOSTRA BRASIL realizou-se no período de 02 a 11 de setembro de 2011, no Centro de Convenções de Natal, com a participação de diversos segmentos da industria e produtos do artesanato de todo o País.

O Governo do Estado do Rio Grande do Norte através do PROARTE (programa de apoio e incentivo ao artesanato) da Secretaria de Estado da Habitação, Trabalho e Bem Estar Social esteve presente oferecendo oportunidade aos artesãos de participarem do referido evento através das suas associações e cooperativas. As prefeituras de Natal, Parnamirim, Macaíba e São Gonçalo do Amarante também montaram estandes com o objetivo de oferecer oportunidade aos artesãos de seus municípios participarem da referida feira.






terça-feira, 13 de setembro de 2011


TORNEIO DE FUTEBOL DE

MINI CAMPO DE BOA SAÚDE - RN

No dia 20 de agosto passado foi realizado em Boa Saúde/RN o 1º Torneio de Futebol de Mini Campo – Troféu Manoel Matias, tendo como local a Fazenda Ana de Kátia, de Elias Bezerra e contando com uma grande participação popular e torcidas dos times concorrentes.

O referido torneio contou com a participação dos seguintes times masculinos: Corinthians de Ipueiras, Real Madri de Guarani, Flamengo 1 de Barrentas, Flamengo 2 de Barrentas, Manchester de Ipueiras, Barcelona de Barrentas, U.P.C. de Barrentas, Time da Pista de Lagoa dos Currais, Boca Junior de Lagoa de Pedras, Faz Ana de Kátia de Boa Saúde, Os Teixeiras do Sítio Teixeiras e Pão de Mel de Lagoa das Figuras.

A participação feminina, no evento esportivo, focou por conta dos times de Grarani, Murici, Boca Junior e Boa Saúde.

Em relação à premiação, a equipe masculina campeã foi o Corinthians de Boa Saúde, recebendo um troféu, medalhas e um terno de camisas. Em segundo lugar ficou o Manchester de Ipueiras, recebendo um troféu, medalhas e uma bola. Já o terceiro lugar das equipes masculinas ficou com Os Teixeiras que além do troféu recebeu medalhas e um kit para goleiro. A equipe feminina campeã foi o Guarani e a vice-campeã, o time de Murici que receberam troféus e medalhas.

O torneio foi organizado pela XB Promoções que tem como equipe; Manoel Matias, Jackson Paulo e Josenilton Magalhães, contando com os seguintes colaboradores: Elias Beserra, Artur de Souza, Josué Miranda, José Ailton, José Alaí, Madileine Ribeiro, Dr Wellington, João Maria Estevam, Marcos Antônio, Troca de Óleo Boa Saúde e Pousada e Restaurante Central. A animação musical do evento ficou por conta da Banda Marotos do Forre e Leno Macarrão.







terça-feira, 6 de setembro de 2011

BOA SAÚDE PARTICIPOU DA FEIRA DO ARTESANATO POTIGUAR

No período de 31 de agosto a 04 de setembro último, a Associação dos Artesãos de Boa Saúde participou da Feira Potiguar de Artesanato, na Praça André de Albuquerque em Natal, realizada pelo PROARTE / Secretaria de Estado do Trabalho, Habitação e Assistência Social. A refedrida feira fez parte da programação do "Agosto da Alegria", evento que movimentou a capital potiguar com mais de 400 apresentações: shows, exposições, encontros e discussões acadêmicas sobre cultura e folclore, mostra de cinema, apresentação de grupos folclóricos e feira de artesanato.

A feira de artesanato reuniu o trabalho e a criatividade de artesãos da maioria dos municípios do Rio Grande do Norte, inclusive Boa Saúde que esteve presente através da Associação dos Artesão, expondo e comercializando o seu artesanato tradicional em croché e fuxico da vovó, que foi um dos destaques da feira. Um abaju gigante confeccionado em croché e fuxico pelas artesãs de Boa Saúde foi utilizado na decoração da entrada principal da feira onde foram homenageados seis dos principais attesãos do Estado, dentre eles: Mestre Ambrósio, de Acari e Luzia Danta, de Currais Novos.

FOTOS DO ESTANDE DE BOA SAÚDE/RN







FOTOS DA FEIRA DO ARTESANATO POTIGUAR

Entrada principal da Feira com luminária produzida pelas artesãs de Boa Saúde



FOTOS DO DESFILE DE MODA ARTESANAL
Participação de Miss Rio Grande do Norte no desfile





Modelo com confecção das artesãs de Boa Saúde/RN

Modelo com confecção das artesãs de Boa Saúde/RN

Texto e fotos de José Alaí de Souza

terça-feira, 30 de agosto de 2011

ARTESANATO DE BOA SAÚDE PARTICIPOU DO EVENTO JUSTIÇA NA PRAÇA EM TANGARÁ



Durante o último dia 26 de agosto realizou-se a 25ª edição do Projeto Justiça na Praça, no município de Tangará. Durante o evento foram realizados mais de 19.200 atendimentos, como solução de conflitos através do plantão jurídico, a advocacia voluntária, Defensoria Pública a participação do Ministério Público, casamentos comunitários, Mutirão DPVAT, casamento comun itário de 228 casais e entre outras atividades, exposição e venda de artesanato dos municípios da região.

O evento aconteceu na Praça José Celestino Soares, no centro de Tangará e contou com o artesanato tradicional de croché e fuxico da vovó, produzido pelas artesãs de Boa Saúde/RN.

Fonte: www.diariodocongresso.com.br


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

ARTESANATO

ARTESÃS DE BOA SAÚDE PRODUZEM LUMINÁRIA GIGANTE EM CROCHÉ E FUXICO PARA DECORAR AMBIENTE DA FEIRA POTIGUAR DE ARTESANATO

Atendendo solicitação da Coordenação do PROART (Programa Estadual de Desenvolvimento do Artesanato da SETHAS), artesãs de Boa Saúde estão confeccionando uma luminária, tamanho gigante, para fazer parte da decoração do pavilhão da Feira Potiguar de Artesanato. A referida feira será realizada no período de 31 de agosto a 04 de setembro próximo, na Praça André de Albuquerque, dentro da programação do evento AGOSTO DA ALEGRIA, que está sendo realizada durante esse mês de agosto, pelo Governo do Estado, com patrocínios do CESC/RN e Banco do Nordeste.

Vejam as fotos:




SERRA CAIADA E BOA SAÚDE TÊM NOVO VIGÁRIO



Padre Jonerickson Gomes da Silva

Neste dia 24 de agosto de 2011, a Paróquia de Serra Caiada está em festa recebendo o seu novo vigário, Padre Jonerickson Gomes da Silva, em substituição ao Padre Francisco César que atualmente está assumindo a Paróquia de Ipanguassu. A comunidade católica de Boa Saúde agradece o convívio com o Padre César e a sua dedicação como pastor durante a sua permanência à frente da capela de Nossa Senhora da Saúde.

O Padre Jonerickson nasceu em Natal no dia 05 de janeiro de 1971 e ordenou-se no dia 25 de abril de 2002. Antes de ser nomeado vigário da Paróquia de Serra Caiada, o Padre Jonerickson estava assumindo a Paróquia de Macaíba. Sua chegada como novo vigário de Serra Caiada e Boa Saúde é aguardada com a expectativa de que possa realizar a sua missão de pastor com muita dedicação e que aqui encontre os meios e as condições necessárias para semear a palavra e colher bons frutos.

Seja bem-vindo Padre Jonerickson!


Padre Jonerickson por ocasião de celebração

na Igreja Matriz de Macaíba


LEMBRANDO PADRE VILELA (Homenagem in memorian)

Neste 24 de agosto de 2011, dia em que a Paróquia de Serra Caiada recebe o seu novo vigário, Padre Jonerickson Gomes da Silva, em substituição ao Padre Francisco César é oportuno lembrar que a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Serra Caiada foi criada no dia 06 de janeiro de 1956, tendo como primeiro vigário o Padre Antônio Vilela Dantas.

Padre Vilela nasceu em Natal/RN no ano de 1927. Ordenou-se padre em 19/12/1954. Durante os 52 anos de sacerdócio, atuou nas paróquias de Ceará-Mirim, Nossa Senhora das Graças e Santa Teresinha, no bairro do Tirol em Natal, São Tomé, São Paulo do Potengi, São José do Campestre e Serra Caiada . No período de 1963 a 1977 ele esteve na Diocese de Garanhuns/PE, e em São Paulo/SP. No retornou ao Estado, foi vigário cooperador de Morro Branco e de Lagoa Seca, além de capelão da Colônia Penal Dr. João Chaves. Em 1978 foi nomeado o primeiro vigário de Candelária, em Natal e tornou-se mais conhecido pela sua atuação na paróquia e dinamização dos movimentos de jovens. Em julho de 2002, exatos 26 anos depois de atuação em Candelária, padre Vilela deixou a paróquia por complicações de saúde e veio a falecer, aos 77 anos de idade, no dia 26/11/2006.
A atuação de Padre Vilela como vigário, em todas as paróquias onde atuou, não se limitou ao trabalho pastoral. Sua presença foi marcante, também, na formação dos jovens, no treinamento de lideranças e na organização das comunidades.
Enquanto vigário da Paróquia de Serra Caiada, sua área de atuação correspondia aos municípios
de Serra Caiada, Boa Saúde, Bom Jesus e Senador Elói de Souza.

Sua
presença em Boa Saúde além das atividades pastorais e de evangelização, muito contribuiu para o desenvolvimento da comunidade.

A
organização dos trabalhadores rurais de Boa Saúde teve início com a criação de uma Delegacia Sindical a partir da fundação do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Serra Caiada, em 18/11/1960, com o apoio de Padre Vilela.

Além
da sindicalização dos trabalhadores rurais, com o objetivo de realizar um trabalho de assistência e promoção social ele incentivou a organização das famílias e dos jovens em grupos ou instituições. Em Boa Saúde foram criados: o Centro Social Izaú Vilela, o Clube de Mães Nossa Senhora da Saúde e a Juventude Agrária Católica -JAC.

O
Centro Social tinha como presidente Josefa Nunes de Medeiros, Dona Zefinha. Era uma espécie de carro chefe das atividades de assistência social e promoção humana que eram realizadas sob a orientação do Serviço de Assistência Rural – SAR: alfabetização de adultos através das escolas radiofônicas do MEB (Movimento de Educação de Base) e curso ginasial pelo rádio, transmitidos pela Emissora Rural; distribuição de roupas e alimentos da Caritas; promoção de palestras e campanhas educativas; distribuição de filtros; empréstimos rotativos de sementes, inseticida, instrumentos de trabalho e pequenos animais aos agricultores, além de outras realizações, como: curso de corte e costura, celebração da páscoa coletiva e comemoração das principais datas festivas: Dia das Mães, São João, Natal e Ano Novo.

O
Clube de Mães, cuja presidente era Maria da Salete de Lima Andrade, realizava um trabalho com as mães através de reuniões, palestras educativas e confecção de enxovais para os recém-nascidos pelas próprias gestantes, com tecidos comprados com recursos da mensalidade das sócias

A participação da JAC nas
atividades do centro social reunia um grupo de jovens sob a liderança de José Alaí de Souza, que chegou a ser presidente nacional da JAC e diretor do Correio Rural, jornal editado a nível nacional pela JAC, no período de 1962 a 1965.

Padre
Vilela foi responsável, ainda, pela construção da atual igreja de Nossa Senhora da Saúde, no início da década de 1960, e pelas capelas de Logradouro e Guarani. A construção do Clube 2 de Fevereiro, pela comunidade, também contou com o seu incentivo e apoio.