segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
ESTOU APENAS OBSERVANDO...
Ao viajar pelo Oriente, mantive contatos com monges do Tibete, da Mongólia, do Japão e da China. Eram homens serenos, comedidos, recolhidos e em paz nos seus mantos cor de açafrão. Outro dia, eu observava o movimento do aeroporto de São Paulo: a sala de espera cheia de executivos com telefones celulares, preocupados, ansiosos, geralmente comendo mais do que deviam. Com certeza, já haviam tomado café da manhã em casa, mas como a companhia aérea oferecia um outro café, todos comiam vorazmente. Aquilo me fez refletir: 'Qual dos dois modelos produz felicidade?'
Frei Betto |
EMENDAS POPULARES AO OGU:
Emendas populares do Orçamento Geral da União poderão trazer mais de R$ 66 milhões para os pequenos municípios do Rio Grande do Norte
Os municípios do Rio Grande do Norte poderão receber mais de R$ 66 milhões em emendas de iniciativas populares, no Orçamento Geral da União. O projeto do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), propõe que municípios com até 50 mil habitantes possam apresentar emendas de iniciativa popular diretamente ao Orçamento Geral da União, sem necessidade de intermediação de parlamentares.
Os recursos das emendas populares serão divididos de acordo com o número de habitantes dos municípios. As cidades com até 5 mil moradores receberão R$ 300 mil. As com até 10 mil habitantes, R$ 400 mil, as de até 20 mil, R$ 500 mil, e as cidades de até 50 mil habitantes terão R$ 600 mil. No total, 4.953 municípios brasileiros serão beneficiados, contabilizando R$ 2,2 bilhões em emendas
Já estão disponíveis no site da Câmara dos Deputados todas as orientações que os municípios precisam para solicitar os recursos da Emenda de Iniciativa Popular, inovação introduzida ao Orçamento Geral da União pelo relator geral do orçamento no Congresso Nacional, deputado federal Arlindo Chinaglia (PT/SP).
A Câmara de Vereadores e Prefeitura Municipal devem realizar audiência pública em conjunto com ampla divulgação e participação da sociedade. Essa é uma das condições exigidas para a liberação dos recursos. Os 159 municípios do Rio Grande do Norte com menos de 50 mil habitantes receberão, juntos, R$ 66,1 milhões.
Ata, lista de presença e formulários devidamente preenchidos devem ser postadas via sedex pela Prefeitura Municipal e endereçadas à Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional até 10 de dezembro.
Fonte: Tribuna do Norte – Panorama Político
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Nos últimos 10 anos a taxa de analfabetismo no Rio Grande do Norte, cai 27,2%
Veja o conteúdo na íntegra:
"Em 10 anos, taxa de analfabetismo cai 27,2% no Rio Grande do Norte .
A taxa de analfabetismo caiu 27,2% em uma década no Rio Grande do Norte, passando de 25,4% em 2000 para 18,5% no ano passado. Mesmo assim, o RN tem 441.723 habitantes, com 15 anos ou mais de idade que não sabem ler e escrever, o equivalente à população de Mossoró e Parnamirim, as duas maiores cidade do Estado depois de Natal, a capital. Os números são do Censo-2010, divulgado na manhã desta quarta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Parnamirim é o município com a menor taxa de analfabetismo. Entre um Censo e outro, houve redução de 42% na taxa, de 13,8% para 8,0%. A segunda menor taxa é a de Natal (8,3%) e a maior a de João Dias (38,9%), município do Oeste Potiguar que também tem a maior taxa de extrema pobreza do RN. Os 8,3% de analfabetismo em Parnamirim representam menos da metade da média estadual. Por faixa etária, o analfabetismo na terceira cidade mais populosa do Estado é de 2,3% entre 15 e 24 anos; de 7,3% para a faixa entre 24 e 59 anos e de 27,6% para quem tem 60 anos ou mais.
A redução só não foi maior por causa das dificuldades que os municípios têm para alfabetizar a população de faixa etária mais elevada. Enquanto a diminuição do analfabetismo de Parnamirim foi de 62,9% entre 15 e 24 anos, na população mais idosa a queda foi de apenas 35,8%. Fatores como doença, trabalho, obrigação para cuidar da família são obstáculos para os programas de alfabetização de adultos.
Para a professora Raimunda Basílio, ex-secretaria de Educação de Parnamirim, os números do IBGE premiam o esforço feito nos últimos dois anos nesse sentido pela prefeitura local. Alfabetizamos 8 mil crianças, entre 2009 e 2010, através de um programa criado especificamente com esta finalidade e ampliamos a estrutura do EJA (Educação de Jovens e Adultos."


Os piores
Fonte do conteúdo e dos gráficos: Tribuna do Norte
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
23 ANOS DE LEMBRANÇAS DE NEZINHO DE SOUZA

Neste dia 15 de novembro de 2011 fazem 23 anos do falecimento de Manoel Teixeira de Souza, mais conhecido como Nezinho de Souza. Nascido em 02 de abril de 1915 e neste ano de 2011, completaria 96 anos de nascimento. Era filho de Manoel Joaquim de Souza (Neco de Sinhá) e Antônia Augusto de Souza. Nasceu na Fazenda Jenipapo no município de Santo Antônio. Passou a residir em Boa Saúde em 1940, após o seu casamento com Erotides Lúcio de Souza.
Ele iniciou a sua atuação na vida pública como sub-prefeito do Distrito de Boa Saúde no período de 26 de Outubro de 1946 a 21 de Julho de 1948. Em seguida exerceu o cargo de vereador, como representante do Distrito de Boa Saúde, na Câmara Municipal de São José de Mipibu, época em que não havia pagamento pelo exercício da função e, ainda, tinha que se deslocar a cavalo, de Boa Saúde até São José de Mipibu para participar das seções.
No início da década de 1950, juntamente com Antônio Augusto de Souza (seu irmão) e Manoel Ribeiro de Andrade, foi responsável pela emancipação política de Boa Saúde, no dia 11 de dezembro de 1953. Foi o primeiro prefeito constitucional de Boa Saúde, numa disputa que teve como adversário Severino Dias de Paiva. Exerceu o mandato no período de 01 de Fevereiro de 1955 a 31 de Janeiro de 1960. Elegeu Manoel Ribeiro de Andrade como seu sucessor e foi eleito, novamente, prefeito de Boa Saúde em 1965, tendo exercido o mandato no período de 31 de Janeiro de 1965 a 31 de Janeiro de 1970. Terminado o seu segundo mandato elegeu como sucessor José Aldo Barbalho.
Nezinho de Souza exerceu liderança política em Boa Saúde, durante 27 anos, compreendendo o período de 1946 a 1973. Residiu em Boa Saúde durante 48 anos, período compreendido entre 1940 e 1988, ano em que faleceu, aos 73 anos de idade.
Nezinho de Souza ainda hoje é lembrado como um homem popular e sensível aos problemas das pessoas mais carentes, independente de estar exercendo cargo publico, ou não.
Como proprietário rural e criador, possibilitava o acesso de muitas pessoas à terra para plantar, além da ocupação de mão-de-obra nas atividades agrícolas, na criação de gado e na produção de farinha de mandioca.
A casa antiga onde residiu, na praça principal da cidade, encontra-se preservada pela família e, ainda, guarda objetos e muitas lembrança do seu tempo, além das fotografias expostas nas paredes. Lá, determinados hábitos e costumes ainda são lembrados, como: dormir após o almoço, numa rede armada na sala; sentar-se numa cadeira de balanço às tardes, na ponta da calçada, para uma animada conversa com quem passava e para observar o movimento na rua.
São 23 anos de saudades para os familiares e amigos. São 23 anos que sentimos a sua falta e vivemos de boas lembranças suas, Seu Nezinho!
Texto de:José Alai de Souza
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
BLOG DA PARÓQUIA DE SERRA CAIADA
BLOG DA PARÓQUIA DE SERRA CAIADA
http://paroquiaserracaiada.blogspot.com
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Índice de Desenvolvimento Humano
Brasil é o 84º colocado
O Brasil é o 84° país no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 2011, divulgado no dia 02 de novembro de 2011 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). A lista tem 187 países e o índice varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de 1 o resultado, melhor o desempenho. O IDH 2011 do Brasil é 0,718, colocando o país no grupo de nações com desenvolvimento humano elevado. O índice brasileiro está acima da média global (0,682).Na comparação com 2010, o Brasil subiu uma posição. A Noruega manteve a liderança no ranking, com IDH de 0,943. Em seguida estão a Austrália (0,929) e os Países Baixos (0,910) no grupo de países com desenvolvimento muito elevado. Nas últimas posições, com os piores índices, estão o Burundi (0,316), Níger (0,295) e a República Democrática do Congo (0,286), todos na África Subsaariana.
O IDH considera três dimensões fundamentais para o desenvolvimento humano: o conhecimento, medido por indicadores de educação; a saúde, medida pela longevidade; e o padrão de vida digno, medido pela renda.

terça-feira, 1 de novembro de 2011
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - APICULTURA : UMA ALTGERNATIVA!
Dando uma olhada no Blog de Marcelo de Souza, o artigo a seguir, sobre a criação de abelhas me chamou a atenção, principalmente, porque o município de Boa Saúde oferece condições favoráveis para o desenvolvimento dessa atividade. O grande número de agricultures familiares e a cultura do caju são dois fatores que podem tornar o município um grande produtor de mel. Só está faltando incentivo.
"Brasil é o 11º produtor mundial e o quinto maior exportador graças aos projetos de incentivo que desenvolvem o setor da apicultura – Portal do Brasil
Produção de mel triplicou e as exportações deram um salto de mais de 9.000% em 10 anos
A apicultura nacional virou a página de uma história de produção incipiente e limitada ao consumo local. Hoje, o Brasil é o 11º produtor mundial e o 5º exportador. O mel brasileiro de exportação é cobiçado pelos principais mercados, por ser orgânico e de qualidade.
Diversos programas de incentivo têm sido cruciais para o desenvolvimento do setor, como o Projeto Apis, do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), pesquisa e capacitação da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), passando por um crescente investimento governamental. Só a Finep (Fundo de Financiamento de Estudos de Projetos e Programas) destinou em oito anos cerca de R$ 6,6 milhões.
A história de Lourival Ferreira dos Santos é exemplar. No interior do Piauí, entre a caatinga e o cerrado, o pequeno produtor vivia com dificuldade do plantio de milho, feijão e da criação de porcos e galinhas. Para os nordestinos, mel era só um remédio caseiro, colhido esporadicamente em colmeias selvagens. Há cerca de 20 anos, ele e centenas de vizinhos conheceram a cultura apícola por meio de um padre alemão radicado no Brasil, dom Edilberto Dinkelborg.
Hoje, as abelhas são a fonte principal da renda de Lourival, um dos 930 membros da COMAPI (Cooperativa Mista dos Apicultores da Microrregião de Simplício Mendes), que reúne 22 mil colmeias com certificação orgânica e de comercio justo e solidário. A região se transformou em um grande entreposto de mel. “Criei quatro filhos e dois deles estão na faculdade”, conta o agricultor de 43 anos.
Em 2006, a União Europeia embargou a importação do mel brasileiro por não atender as diretivas européias de controle de resíduos. Mas a restrição foi removida em 2008, com a aceitação da União Europeia das certificações brasileiras, o que comprovou a qualidade do produto e deu novo impulso às exportações. A crise acabou sendo positiva porque várias cooperativas investiram na busca de certificações adicionais, como a de orgânico. “Nosso mel é isento de defensivos e as floradas estão em mata nativa, totalmente orgânicas, algo praticamente único no mundo”, diz Bruno de Almeida Souza, pesquisador da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).
Veja íntegra da reportagem aqui